Filosofia / Comportamento / hierarquia (três divisões)
Cumplicidade Dominador submisso (círculos pequenos)
Busca constante de Complemento Dominador e submisso (à semelhança do Ying Yang)
BDSM sigla de Bondage Dominação Disciplina Submissão Sadismo Masoquismo; o mais comum desenvolvendo a sigla é Bondage Dominação SadoMasoquismo. A palavra Bondage embora tenha tradução, não se utiliza para evitar outras interpretações que não de postura erótica e ou sexual. A palavra escravo já só é utilizada aquando das práticas efectivas por as partes já saberem que tipo de escravos são. Há, no entanto, praticantes que afirmam que BDSM é um estado de espírito sem envolver, necessariamente, sexo ou erotismo. Que a postura de reconhecer alguém como seu superior e tirar prazer disso, e vice-versa, já é por si uma atitude BDSM.
Os praticantes de BDSM regem-se por códigos e condutas para que assim possam ser considerados. A violência é repudiada e rejeitada. O respeito pela diferença é muito prezado e discutido pelos praticantes antes de se passar a qualquer acção. Não há "vamos ver se gosto", o individuo que queira experimentar só por isso, não é aconselhado a fazê-lo, quer seja de apetência Dominadora ou submissa. É sempre aconselhável passar pela fase da observação; exploração de sentidos e prazeres, aconselhamento, etc.
Muita gente tem fetiches e ou fantasias que se enquadram neste ambiente, não percebendo que esta é uma área em que existem já muitos aderentes desta filosofia de vida sexual e que levam à exaustão da sua vida familiar isto é, 24 horas por dia e 7 dias por semana com a abreviatura de 24/7. Há quem pratique BDSM só em situações pontuais no acto sexual ou, ainda, nos fins-de-semana.
Nesta prática, para assim ser, tem de existir um Dominador e um submisso; D grande porque este é que conduz toda a encenação, ordena, castiga ou seja, todas as acções de comando, s pequeno porque este se submete a essas acções de comando. A partir do momento que as partes acordam posturas e limites, D toma o s, não a seu belo prazer, mas sim respeitando todas as regras da sessão Segura Sã e Consensual (SSC). Contudo, mesmo com posturas e limites acordados há ainda a Safe Word (Palavra Segura) que permite, principalmente ao submisso, interromper qualquer acção que esteja a incomodar física e ou psicologicamente.
Os praticantes de BDSM regem-se por códigos e condutas para que assim possam ser considerados. A violência é repudiada e rejeitada. O respeito pela diferença é muito prezado e discutido pelos praticantes antes de se passar a qualquer acção. Não há "vamos ver se gosto", o individuo que queira experimentar só por isso, não é aconselhado a fazê-lo, quer seja de apetência Dominadora ou submissa. É sempre aconselhável passar pela fase da observação; exploração de sentidos e prazeres, aconselhamento, etc.
Muita gente tem fetiches e ou fantasias que se enquadram neste ambiente, não percebendo que esta é uma área em que existem já muitos aderentes desta filosofia de vida sexual e que levam à exaustão da sua vida familiar isto é, 24 horas por dia e 7 dias por semana com a abreviatura de 24/7. Há quem pratique BDSM só em situações pontuais no acto sexual ou, ainda, nos fins-de-semana.
Nesta prática, para assim ser, tem de existir um Dominador e um submisso; D grande porque este é que conduz toda a encenação, ordena, castiga ou seja, todas as acções de comando, s pequeno porque este se submete a essas acções de comando. A partir do momento que as partes acordam posturas e limites, D toma o s, não a seu belo prazer, mas sim respeitando todas as regras da sessão Segura Sã e Consensual (SSC). Contudo, mesmo com posturas e limites acordados há ainda a Safe Word (Palavra Segura) que permite, principalmente ao submisso, interromper qualquer acção que esteja a incomodar física e ou psicologicamente.
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