segunda-feira, 31 de maio de 2010
BDSM - Introdução
Filosofia / Comportamento / hierarquia (três divisões)
Cumplicidade Dominador submisso (círculos pequenos)
Busca constante de Complemento Dominador e submisso (à semelhança do Ying Yang)
BDSM sigla de Bondage Dominação Disciplina Submissão Sadismo Masoquismo; o mais comum desenvolvendo a sigla é Bondage Dominação SadoMasoquismo. A palavra Bondage embora tenha tradução, não se utiliza para evitar outras interpretações que não de postura erótica e ou sexual. A palavra escravo já só é utilizada aquando das práticas efectivas por as partes já saberem que tipo de escravos são. Há, no entanto, praticantes que afirmam que BDSM é um estado de espírito sem envolver, necessariamente, sexo ou erotismo. Que a postura de reconhecer alguém como seu superior e tirar prazer disso, e vice-versa, já é por si uma atitude BDSM.
Os praticantes de BDSM regem-se por códigos e condutas para que assim possam ser considerados. A violência é repudiada e rejeitada. O respeito pela diferença é muito prezado e discutido pelos praticantes antes de se passar a qualquer acção. Não há "vamos ver se gosto", o individuo que queira experimentar só por isso, não é aconselhado a fazê-lo, quer seja de apetência Dominadora ou submissa. É sempre aconselhável passar pela fase da observação; exploração de sentidos e prazeres, aconselhamento, etc.
Muita gente tem fetiches e ou fantasias que se enquadram neste ambiente, não percebendo que esta é uma área em que existem já muitos aderentes desta filosofia de vida sexual e que levam à exaustão da sua vida familiar isto é, 24 horas por dia e 7 dias por semana com a abreviatura de 24/7. Há quem pratique BDSM só em situações pontuais no acto sexual ou, ainda, nos fins-de-semana.
Nesta prática, para assim ser, tem de existir um Dominador e um submisso; D grande porque este é que conduz toda a encenação, ordena, castiga ou seja, todas as acções de comando, s pequeno porque este se submete a essas acções de comando. A partir do momento que as partes acordam posturas e limites, D toma o s, não a seu belo prazer, mas sim respeitando todas as regras da sessão Segura Sã e Consensual (SSC). Contudo, mesmo com posturas e limites acordados há ainda a Safe Word (Palavra Segura) que permite, principalmente ao submisso, interromper qualquer acção que esteja a incomodar física e ou psicologicamente.
Os praticantes de BDSM regem-se por códigos e condutas para que assim possam ser considerados. A violência é repudiada e rejeitada. O respeito pela diferença é muito prezado e discutido pelos praticantes antes de se passar a qualquer acção. Não há "vamos ver se gosto", o individuo que queira experimentar só por isso, não é aconselhado a fazê-lo, quer seja de apetência Dominadora ou submissa. É sempre aconselhável passar pela fase da observação; exploração de sentidos e prazeres, aconselhamento, etc.
Muita gente tem fetiches e ou fantasias que se enquadram neste ambiente, não percebendo que esta é uma área em que existem já muitos aderentes desta filosofia de vida sexual e que levam à exaustão da sua vida familiar isto é, 24 horas por dia e 7 dias por semana com a abreviatura de 24/7. Há quem pratique BDSM só em situações pontuais no acto sexual ou, ainda, nos fins-de-semana.
Nesta prática, para assim ser, tem de existir um Dominador e um submisso; D grande porque este é que conduz toda a encenação, ordena, castiga ou seja, todas as acções de comando, s pequeno porque este se submete a essas acções de comando. A partir do momento que as partes acordam posturas e limites, D toma o s, não a seu belo prazer, mas sim respeitando todas as regras da sessão Segura Sã e Consensual (SSC). Contudo, mesmo com posturas e limites acordados há ainda a Safe Word (Palavra Segura) que permite, principalmente ao submisso, interromper qualquer acção que esteja a incomodar física e ou psicologicamente.
domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Limão
Saibam que este fruto é como água para a boca, e composto, precisamente, maioritariamente por água. É óptimo para o anti-envelhecimento, rejuvenesce as células no entanto, provoca cãibras, não no inicio, com a continuação exagerada de uso. Como tudo na vida, o que é em exagero não presta, pode desgastar a qualidade de ADN e provocar a queda precoce do cabelo.
Se está deprimido/a, nada como o seu uso regular, com a vantagem de ainda melhorar a concentração. Tudo o que são gorduras e açucares, puf, desaparecem com mais facilidade.
Resulta maravilhosamente em casos de inflamações, ó se resulta. Então para a histeria é implacável, desaparece. A produção de hormonas esteróides aumentam, os tendões são tonificados, os ossos ficam mais resistentes e até previne e coadjuva nos tratamentos de problemas cancerígenos.
Dá ferro, claro; fósforo, cuidado; potássio, é explosivo mas não mata neste caso; enxofre, mas até é agradável e; ácido citrico, que lhe presta aquele sabor, hummmmmmmm!
Se está deprimido/a, nada como o seu uso regular, com a vantagem de ainda melhorar a concentração. Tudo o que são gorduras e açucares, puf, desaparecem com mais facilidade.
Resulta maravilhosamente em casos de inflamações, ó se resulta. Então para a histeria é implacável, desaparece. A produção de hormonas esteróides aumentam, os tendões são tonificados, os ossos ficam mais resistentes e até previne e coadjuva nos tratamentos de problemas cancerígenos.
Dá ferro, claro; fósforo, cuidado; potássio, é explosivo mas não mata neste caso; enxofre, mas até é agradável e; ácido citrico, que lhe presta aquele sabor, hummmmmmmm!
É de sabor acre e não gorduroso, mas delicioso tanto ao natural como manipulado com outros alimentos e bebidas. Claro que nem todos gostam deste fruto mas, os que não gostam, não se preocupem, há outros frutos com idênticas propriedades.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Conter um espirro destrói
terça-feira, 25 de maio de 2010
Put Your Lights On
Ponha-se luz, ponha-se brilho.
Viva-se a vida com charme, viva-se a vida com sensualidade.
Dê-se felicidade, dê-se prazer.
Seja-se egoísta, goste-se primeiro.
Viva-se a vida com charme, viva-se a vida com sensualidade.
Dê-se felicidade, dê-se prazer.
Seja-se egoísta, goste-se primeiro.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Castidade, cinto
A questão do cinto de castidade é um assunto que vem de longe. Parece, segundo documentos históricos, que os senhores da guerra quando partiam para esta, deixavam as mulheres à guarda de pajens e eunucos. Não é que não confiassem nas mulheres..., era mais protecção contra predadores sequiosos de presas "indefesas". Contudo, aqueles pajens e eunucos poderiam ter falhas de vigilância e protecção, para isso nada melhor que ser o próprio a tomar conta do assunto; invenção do cinto de castidade. Uma chave ficava com o Senhor da Dama e outra com o pajem ou eunuco, para os mínimos de higiene da Dama. Agora questiona-se: então os vigilantes não poderiam ser coniventes com o predador ou eles próprios infiéis ao Senhor? Poderiam sim mas, corriam o risco de no caso do pajem; ficar eunuco e ou ser morto, no caso do eunuco; ser morto.
terça-feira, 18 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Satisfação do próprio género
Confesso que fiquei surpreso com esta sondagem! Apesar da amostragem curta, deu para perceber que a maioria está satisfeita com o seu próprio género. E isso é bom. É sinónimo que a natureza faz bem e que o ser humano não vive amargurado com a vantagem do seu semelhante oposto.
Acha o seu género mais privilegiado que o oposto?
Sou HOMEM e acho que SIM 4 (33%)
Sou HOMEM e acho que NÃO 3 (25%)
Sou MULHER e acho que SIM 3 (25%)
Sou MULHER e acho que NÃO 2 (16%)
Acha o seu género mais privilegiado que o oposto?
Sou HOMEM e acho que SIM 4 (33%)
Sou HOMEM e acho que NÃO 3 (25%)
Sou MULHER e acho que SIM 3 (25%)
Sou MULHER e acho que NÃO 2 (16%)
terça-feira, 11 de maio de 2010
De Sensual - Segredos de uma mulher casada
Mais um soberbo conto de um blog magnifico que me deu trabalho a escolher qual aqui a editar. Todos os contos lá editados são deliciosos e, como não sabia qual deles escolher, escolhi o primeiro da autora.
CINDERELA
- Gosta de carros grandes?
- Depende do que se faz dentro deles – e faz mover as ondas do cabelo.
Vaporoso vestido de seda preta, cabelo de anúncio de xampu, salto do sapato com a altura da estratosfera. Ele de smoking, brilho no olhar e na abotoadura dourada, jeito de príncipe. Meia dúzia de minutos de conversa, encontro casual, casualíssimo. Ele pergunta, ela responde, ele treme leve, o olho dela diz Why not?
Minutos depois o grande automóvel pára em tranqüilo-lugar. Banco traseiro prêmio de maciez. Brinco guardado na bolsa, meia e muito mais no chão, ela envia um dos tornozelos espiar pelo lado de fora da janela, afasta o outro para o lado oposto, muito longe. A seda negra do vestido arregaçada até o umbigo traz à visão uma outra seda, muito mais negra, muito úmida. Brilhantes pela tensão e pela borracha os centímetros do rapaz desaparecem um após o outro, o portal negro a devorá-los em silêncio.
Ela dá grito fino de agulha, ele não sente dor mas geme. Rápida, a mão dela lhe arranca o plástico, a semente cálida lhe acaricia até o cordão do pescoço.
Voltam metade de hora depois. Ela ajeita o cabelo, mesmo sorriso. Arranca um dos sapatos, deixa no banco. .
Ela já a cinco passos, a misturar-se à cidade. Ele pergunta Qual é seu nome?
Ela mal se volta:
- Cinderela.
- Depende do que se faz dentro deles – e faz mover as ondas do cabelo.
Vaporoso vestido de seda preta, cabelo de anúncio de xampu, salto do sapato com a altura da estratosfera. Ele de smoking, brilho no olhar e na abotoadura dourada, jeito de príncipe. Meia dúzia de minutos de conversa, encontro casual, casualíssimo. Ele pergunta, ela responde, ele treme leve, o olho dela diz Why not?
Minutos depois o grande automóvel pára em tranqüilo-lugar. Banco traseiro prêmio de maciez. Brinco guardado na bolsa, meia e muito mais no chão, ela envia um dos tornozelos espiar pelo lado de fora da janela, afasta o outro para o lado oposto, muito longe. A seda negra do vestido arregaçada até o umbigo traz à visão uma outra seda, muito mais negra, muito úmida. Brilhantes pela tensão e pela borracha os centímetros do rapaz desaparecem um após o outro, o portal negro a devorá-los em silêncio.
Ela dá grito fino de agulha, ele não sente dor mas geme. Rápida, a mão dela lhe arranca o plástico, a semente cálida lhe acaricia até o cordão do pescoço.
Voltam metade de hora depois. Ela ajeita o cabelo, mesmo sorriso. Arranca um dos sapatos, deixa no banco. .
Ela já a cinco passos, a misturar-se à cidade. Ele pergunta Qual é seu nome?
Ela mal se volta:
- Cinderela.
http://mulher-sensual.blogspot.com/2009_05_01_archive.html
sexta-feira, 7 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Vida do Caralho
O
Era uma vez um caralho. Como todos os caralhos, tinha sonhos e ambições; sonhava em se divertir e ser feliz. Sabia que a felicidade impunha lágrimas, saltar de cabeça mas, antes disso, teve que se preparar bem pois, não era qualquer porta que se abria ao crescimento da sua vontade. Tinha a ambição de dar felicidade e prazer às demais que se atravessassem no seu caminho. Para isso ia-se aconselhando com cinco amigos, que lhe foram dando apoio nas suas duvidas de orientação e o consolavam naqueles dias em que tentava entrar nalgum lado que lhe era vedado. Privava muito com eles e chorava de felicidade com eles. Estes sempre solidários, acariciavam-no e enxugavam-lhe as lágrimas oferendo-lhe sempre um lenço amigo.
O Caralho foi crescendo e, naturalmente, foi querendo abrir horizontes e conhecimentos noutras paragens. Tentava travar conhecimentos com a diferença do seu ser, conheceu umas conas e, aprendeu que todos temos diferenças. Havia outros caralhos que queriam travar conhecimento com ele mas, de caralho para caralho não sentia o mesmo entendimento que com as conas. Não sabia bem porquê, talvez porque outros caralhos e conas mais velhos lhe tenham dito que há sempre uma cona para um caralho e não, um caralhos para um caralho. Ele tinha amigos caralhos e conas que se davam bem entre o seu género mas, consigo, preferia a diferença.
Como todo o caralho jovem, comia tudo. As suas hormonas assim exigiam, às vezes até exageravam. Houve momentos da sua vida em que não podia ouvir uma cona falar que se punha logo com vontade de se meter na conversa. Claro, dava-se mal e, lá ia ter com os cinco amigos que em conjunto, o consolavam e substituíam a cona visada na conversa que ele queria travar.
Foi-se divertindo e dar diversão até que uma cona lhe falou mais alto e o levou à razão da sua vida. Isto de andar a conhecer conas e falar-lhes ao ouvido era cada vez mais difícil pois, elas iam arranjando outros caralhos que lhes falavam de tal maneira que decidiam não lhe dar mais atenção. Outras diziam-lhe que se queria continuar a entrar, teria de ser só com ela. Egoístas, pensava o caralho - então não era melhor dar felicidade e compreensão a muitas que só a uma, todos viveríamos melhor. Bem, mas como diz o ditado: "na terra do bom viver, faz o que vês fazer", se todos os caralhos se deixam apanhar por uma só cona, quem é este caralho para não lhe acontecer o mesmo? Sim, pensava ele, há muitos caralhos sem cona ou várias mas os que não têm passam a vida na ramboía com os cinco amigos, os que têm várias vão cada dia tendo menos até que chegam àquele que não têm nenhuma.
A partir daqui zuca, já está! Quem vence é sempre a cona. O caralho chegou à conclusão que a sua vida ficou controlada pela cona. Por vezes o caralho queria dar umas voltas, mas o raio da cona andava sempre no controle das suas relações pubicas. Se se chegava pubicamente a outra, tinha problemas de tensão baixa. E até parece que a cona adivinhava, sempre que a tensão baixava era quando ela se lembrava de a medir. Irra, pensava o caralho, isto é complicado, é difícil de agradar a gregas e troianas!
A vida do caralho foi andando conforme a vontade da cona, por vezes com reclamações desta quanto à tensão daquele com brigas do caralho que a cona não perdoa quando é contrariada. Foram vivendo a sua vida, cada vez mais experiente e qualitativamente melhor. Deixaram de se preocupar com as visitas em numero para apreciarem melhor em género. Claro que o caralho, com sua mania de altivez, tinha dias de andar cabisbaixo com vontade de desistir. Mas, como à frente de um bom caralho há sempre uma boa cona, esta com o seu poder ressuscitador e com todos os seus sentidos apurados vai dando, com paciência, alento ao caralho. Este com a sensibilidade aprendida da sua cona, vai sendo cada vez mais carinhoso, compreensivo e adulto.
O caralho até ao fim da sua vida nunca deixou de trabalhar, menos sim, mas sempre com mais qualidade, coisa que a cona apreciava. A cona deste caralho, considerava-se preenchida na sua vida, tinha um companheiro que aprendeu a cuidar de si. De quando em vez ela lamentava-se com a "injustiça" da vida quando se lembrava do auge da sua, mas logo caia na realidade e dizia que não queria voltar atrás, o lume brando de agora era mais consistente em oposição à fogueira de papel de outrora. Os cinco amigos do caralho acompanharam-no até ao limite das suas forças, apoiando-o sempre em alturas mais complicadas, dando-lhe sempre força, tal como no princípio, quando queria entrar nalguma porta que lhe era vedada.
Depois de uma vida cheia e agitada de vitórias e derrotas, o caralho morreu. Morreu, não em pé como as árvores, sim como bandeira hasteada em dia de sem vento mas, com a certeza de missão cumprida; ter tido e dado alento à vida!
O Caralho foi crescendo e, naturalmente, foi querendo abrir horizontes e conhecimentos noutras paragens. Tentava travar conhecimentos com a diferença do seu ser, conheceu umas conas e, aprendeu que todos temos diferenças. Havia outros caralhos que queriam travar conhecimento com ele mas, de caralho para caralho não sentia o mesmo entendimento que com as conas. Não sabia bem porquê, talvez porque outros caralhos e conas mais velhos lhe tenham dito que há sempre uma cona para um caralho e não, um caralhos para um caralho. Ele tinha amigos caralhos e conas que se davam bem entre o seu género mas, consigo, preferia a diferença.
Como todo o caralho jovem, comia tudo. As suas hormonas assim exigiam, às vezes até exageravam. Houve momentos da sua vida em que não podia ouvir uma cona falar que se punha logo com vontade de se meter na conversa. Claro, dava-se mal e, lá ia ter com os cinco amigos que em conjunto, o consolavam e substituíam a cona visada na conversa que ele queria travar.
Foi-se divertindo e dar diversão até que uma cona lhe falou mais alto e o levou à razão da sua vida. Isto de andar a conhecer conas e falar-lhes ao ouvido era cada vez mais difícil pois, elas iam arranjando outros caralhos que lhes falavam de tal maneira que decidiam não lhe dar mais atenção. Outras diziam-lhe que se queria continuar a entrar, teria de ser só com ela. Egoístas, pensava o caralho - então não era melhor dar felicidade e compreensão a muitas que só a uma, todos viveríamos melhor. Bem, mas como diz o ditado: "na terra do bom viver, faz o que vês fazer", se todos os caralhos se deixam apanhar por uma só cona, quem é este caralho para não lhe acontecer o mesmo? Sim, pensava ele, há muitos caralhos sem cona ou várias mas os que não têm passam a vida na ramboía com os cinco amigos, os que têm várias vão cada dia tendo menos até que chegam àquele que não têm nenhuma.
A partir daqui zuca, já está! Quem vence é sempre a cona. O caralho chegou à conclusão que a sua vida ficou controlada pela cona. Por vezes o caralho queria dar umas voltas, mas o raio da cona andava sempre no controle das suas relações pubicas. Se se chegava pubicamente a outra, tinha problemas de tensão baixa. E até parece que a cona adivinhava, sempre que a tensão baixava era quando ela se lembrava de a medir. Irra, pensava o caralho, isto é complicado, é difícil de agradar a gregas e troianas!
A vida do caralho foi andando conforme a vontade da cona, por vezes com reclamações desta quanto à tensão daquele com brigas do caralho que a cona não perdoa quando é contrariada. Foram vivendo a sua vida, cada vez mais experiente e qualitativamente melhor. Deixaram de se preocupar com as visitas em numero para apreciarem melhor em género. Claro que o caralho, com sua mania de altivez, tinha dias de andar cabisbaixo com vontade de desistir. Mas, como à frente de um bom caralho há sempre uma boa cona, esta com o seu poder ressuscitador e com todos os seus sentidos apurados vai dando, com paciência, alento ao caralho. Este com a sensibilidade aprendida da sua cona, vai sendo cada vez mais carinhoso, compreensivo e adulto.
O caralho até ao fim da sua vida nunca deixou de trabalhar, menos sim, mas sempre com mais qualidade, coisa que a cona apreciava. A cona deste caralho, considerava-se preenchida na sua vida, tinha um companheiro que aprendeu a cuidar de si. De quando em vez ela lamentava-se com a "injustiça" da vida quando se lembrava do auge da sua, mas logo caia na realidade e dizia que não queria voltar atrás, o lume brando de agora era mais consistente em oposição à fogueira de papel de outrora. Os cinco amigos do caralho acompanharam-no até ao limite das suas forças, apoiando-o sempre em alturas mais complicadas, dando-lhe sempre força, tal como no princípio, quando queria entrar nalguma porta que lhe era vedada.
Depois de uma vida cheia e agitada de vitórias e derrotas, o caralho morreu. Morreu, não em pé como as árvores, sim como bandeira hasteada em dia de sem vento mas, com a certeza de missão cumprida; ter tido e dado alento à vida!
sábado, 1 de maio de 2010
Fartei-me!
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- Sociais embora solitários, meigos e não piegas e, agressivos quando ameaçados. É este equilibrio que me fascina nos felídeos. Zoológicamente são a minha identificação. Considero os afectos humanos muito intrinsecados com a escolha do animal preferido...
Acha o seu género mais privilegiado que o oposto?
Relativamente ao sexo, para si, qual o primeiro sentido? (as opções encontram-se por ordem alfabética)
Como prefere a pessoa do sexo oposto?
Acha que todo o ser humano é potencial homossexual?
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