terça-feira, 30 de março de 2010

O jogo

Estava ela empoleirada em cima da bancada para poder chegar ao armário que do chão não chegaria. Vestida com saia e por baixo desta umas lindas cuecas daquelas que fazem sobressair o ponto fulcral. Eu por baixo ficava com uma visão digna de uivar. Uivei sim para dentro e o meu pénis para fora. Ajudei-a a descer e ela ajudou-me a fazer descer o lobinho, lindo! Tirei-lhe a saia, as cuecas, ficou só com a bata, até parecia uma enfermeira. Apalpei-lhe as mamas, a racha, lambia-a, ela lambeu-me, pu-la no chão, introduzi-lhe o diabo no inferno, incêndiámo-nos e pronto.

Peguei nas cuecas dela, soutien, blusa e saia, fui-me embora. Deixei-a só com a bata para poder ir para casa, instruindo-a que quando voltasse ao apartamento não a queria voltar a ver.

No dia seguinte, lá me apareceu ela da mesma forma que tínhamos combinado, ela ir para casa só de bata. Aqueles olhos cor de rola, um pouco sardenta, uhau, com uma expressão de maravilhada pela excitação e humilhação de andar com o corpo solto em plena rua, pronta para novo assalto, e que assalto foi...

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Sociais embora solitários, meigos e não piegas e, agressivos quando ameaçados. É este equilibrio que me fascina nos felídeos. Zoológicamente são a minha identificação. Considero os afectos humanos muito intrinsecados com a escolha do animal preferido...

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