Senti o pé. Não pode ser! Será? Que bom! Há tanto tempo que não a sentia luxuriante e, ainda por cima, atrevida. Humm, voltamos aos velhos tempos ousados em que não se escolhia local para fazer disparar o gatilho do desejo. Ele era sair da rota da estrada, à pressa, num trilho mais ou menos adequado. Ele era na casa de banho do cinema a meio dum filme. Ele era num beco escuro depois de sair do bar ou discoteca. Ele era…, uau, chi, daquela vez que uns caminhantes nos viram no meio duma moita e, simpáticos, alteraram o percurso para não nos incomodarem.
Saímos do restaurante e despedimo-nos do casal nosso amigo. A caminho de casa, durante o trajecto, enquanto conduzia, pus-lhe a mão no joelho. Ela abriu discretamente as pernas em sinal de aprovação para que continuasse. Continuei, subi e, estava sem as cuecas. Parece que tenho a minha mulher de volta! Caramba! Como ela está diferente! Já estava a ficar maluco e frustrado com a ausência da libido dela, mas parece que tudo está a mudar radicalmente, acho que vou ter que parar o carro antes de chegar a casa, quero dar-lhe uma foda!
“Querida, quero que vás à casa de banho, tires as cuecas e as deixes debaixo da mesa”. Meu marido ficou deliciosamente louco. Molhei-me toda só de ler a mensagem. Como eu me sinto viva! Fez-me lembrar a adolescência sonhadora com rapazes, sem ainda os ter provado. Fez-me fixar o indicador confidente desses sonhos, com a diferença de junto a ele existir a prótese do matrimónio, o que tornou esse momento ainda mais excitante. Fui, tirei o empecilho das cuecas e atirei-as como ordenado. Afinal ainda sou protagonista das suas fantasias.
- Quero-te gaja boa!
- E eu a ti chaval louco!
- O teu pé estava guloso por baixo da mesa.
- Tu és o culpado, excitaste-me!
- Ainda consigo? Não fiz nada de especial!
- Maluuuuco! Olha como me deixaste…, toda molhada. Trouxeste as minhas cuecas?
- Cuecas? Quais…
Bip, bip “adoramos as tuas cuecas”.
Saímos do restaurante e despedimo-nos do casal nosso amigo. A caminho de casa, durante o trajecto, enquanto conduzia, pus-lhe a mão no joelho. Ela abriu discretamente as pernas em sinal de aprovação para que continuasse. Continuei, subi e, estava sem as cuecas. Parece que tenho a minha mulher de volta! Caramba! Como ela está diferente! Já estava a ficar maluco e frustrado com a ausência da libido dela, mas parece que tudo está a mudar radicalmente, acho que vou ter que parar o carro antes de chegar a casa, quero dar-lhe uma foda!
“Querida, quero que vás à casa de banho, tires as cuecas e as deixes debaixo da mesa”. Meu marido ficou deliciosamente louco. Molhei-me toda só de ler a mensagem. Como eu me sinto viva! Fez-me lembrar a adolescência sonhadora com rapazes, sem ainda os ter provado. Fez-me fixar o indicador confidente desses sonhos, com a diferença de junto a ele existir a prótese do matrimónio, o que tornou esse momento ainda mais excitante. Fui, tirei o empecilho das cuecas e atirei-as como ordenado. Afinal ainda sou protagonista das suas fantasias.
- Quero-te gaja boa!
- E eu a ti chaval louco!
- O teu pé estava guloso por baixo da mesa.
- Tu és o culpado, excitaste-me!
- Ainda consigo? Não fiz nada de especial!
- Maluuuuco! Olha como me deixaste…, toda molhada. Trouxeste as minhas cuecas?
- Cuecas? Quais…
Bip, bip “adoramos as tuas cuecas”.
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