Cinco batidas, não contei mais. Estava exausto. Cinco da manhã, pois bem, aquele sussurrar fez-me tesão, mais ainda com o que me ocorreu à cabeça. Apalpei-a, estava molhada de prazer e do desejo que a aflorava novamente. Os lábios vaginais estavam inchados, a minha mão a tocar-lhe fazia-a estremecer. Atei-lhe os tornozelos e ordenei-lhe que se roçasse em todo o meu corpo. Ao fazê-lo e a cada movimento tremia de gozo. O meu pénis começou por lhe tocar na boca, seguido do pescoço, seios, barriga, ventre, coxas e, ao chegar aos joelhos senti o odor íntimo e húmido de toda a sua tesão. Comecei por fornicá-la com o nariz em movimentos de cabeça como se estivesse a dizer sim. Sim era o que ela dizia com a investida. Quando o sim que ela proferia estava prestes a ser SIMMM, parei. Olhou para mim confusa, sorri-lhe, peguei-a ao colo com uma mão nas nádegas por entre as pernas e a outra por baixo do braço junto ao sovaco, abraçando-a pelas costas. Senti que se sentiu uma menina. Levei-a para a cozinha e, com a espátula de fazer omoletas lhe fui marcando as nádegas de cor rubi: zás…, zás…, zás… Fi-la vir-se de tal forma que se atirou como felina ao meu pénis, abocanhando-o com movimentos de língua como se estivesse a mastigá-lo.
Suados e confusos como quem tem falta de oxigénio no cérebro, adormecemos uma vez mais. De manhã acordei-a com um beijo terno e sussurrei-lhe ao ouvido: - Ainda não acabou!
Suados e confusos como quem tem falta de oxigénio no cérebro, adormecemos uma vez mais. De manhã acordei-a com um beijo terno e sussurrei-lhe ao ouvido: - Ainda não acabou!
2 comentários:
como é bom ouvir que não acabou!!!
rs
bjs meus
O suspense alimenta...
Outros tantos, bjs, para você
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