Estava encostado ao balcão do bar com olhar distraído. Ia pedir uma bebida, apetecia-me algo forte. Estava neura, daquelas que não se sabe porquê, daquelas que queremos encontrar motivos, mas não há. Com caraças, são as piores.
Ouvi um olá, rodei a cabeça à Trinitá, e vi um olhar, ou por outra, talvez quisesse ver um olhar atrevido.
- Olá - retribui eu - tu por cá?
- Sim, surpreendido?
- Sim, e comigo também.
- Contigo?
- Despertaste-me algo que não sei..., queres dançar?
Ela sorriu, como se me estivesse a lêr os pensamentos e aceitou.
Dançamos, rimos, enfim, envolvemo-nos numa química social que se foi transformando numa cumplicidade de afectos e pensamentos recíprocos. Bastava encontrar os nossos olhares.
Entrámos no carro e nem foi preciso o blá, blá, blá da praxe, para que um percebesse o que o outro queria. Envolvemo-nos em carícias orais e de tacto, coisa que nos foi aumentando o calor. As mãos dela percoreram-me o corpo como leoa, as minhas respondiam como macho dela.
Chegámos a casa dela. Assim que entrámos, encostei-me a ela por detrás, subi-lhe a saia e, com as mãos ávidas percorri-lhe o corpo, beijei-a no pescoço e senti um AHHH, que me aumentou a temperatura. Despi-a, ela despiu-me. Pegou-me no pénis, já duro, e de joelhos começou por lambê-lo como se de sorvete se tratasse, gemia lânguidamente como quem está a matar um vício, o prazer aumentava.
Pediu-me com o mesmo olhar erótico do encontro no bar, que a fodêsse. Resisti, e disse-lhe que não. Peguei-lhe na mão, deitei-a de costas, atei-lhe os punhos aos joelhos com lenços de seda de pôr ao pescoço, ficando em posição de quatro invertido e, amordacei-a com as minhas cuecas. Peguei num cinto e cinturiei-a nas coxas e rabo. O prazer aumentou, o dela ao ponto de se mijar, abanando a cabeça como se estivesse a dizer não, misturado com gemidos de prazer. Dos odores que ela libertou, não resisti e quis saboreá-los. Tirei-lhe a mordaça, lambi-a, mordisquei-a, passei-lhe os dedos na vagina sequiosa de tudo para lhe dár prazer, passei-lhe a ponta da língua no clitóris entermeando com chupões, que a fizeram contorcer-se com gritos barulhentos.
Tirei-lhe as amarras, deitei-a de barriga na costas do sofá e fodêmo-nos como cavalo e égua com cio, emitindo gritos e barulhos involuntários de prazer.
Adormecemos extasiados com a cama desfeita e os lençois manchados do nosso prazer. Mais tarde, sou acordado com a língua dela no meu ouvido, sussurrando de seguida: - quero mais.
Ouvi um olá, rodei a cabeça à Trinitá, e vi um olhar, ou por outra, talvez quisesse ver um olhar atrevido.
- Olá - retribui eu - tu por cá?
- Sim, surpreendido?
- Sim, e comigo também.
- Contigo?
- Despertaste-me algo que não sei..., queres dançar?
Ela sorriu, como se me estivesse a lêr os pensamentos e aceitou.
Dançamos, rimos, enfim, envolvemo-nos numa química social que se foi transformando numa cumplicidade de afectos e pensamentos recíprocos. Bastava encontrar os nossos olhares.
Entrámos no carro e nem foi preciso o blá, blá, blá da praxe, para que um percebesse o que o outro queria. Envolvemo-nos em carícias orais e de tacto, coisa que nos foi aumentando o calor. As mãos dela percoreram-me o corpo como leoa, as minhas respondiam como macho dela.
Chegámos a casa dela. Assim que entrámos, encostei-me a ela por detrás, subi-lhe a saia e, com as mãos ávidas percorri-lhe o corpo, beijei-a no pescoço e senti um AHHH, que me aumentou a temperatura. Despi-a, ela despiu-me. Pegou-me no pénis, já duro, e de joelhos começou por lambê-lo como se de sorvete se tratasse, gemia lânguidamente como quem está a matar um vício, o prazer aumentava.
Pediu-me com o mesmo olhar erótico do encontro no bar, que a fodêsse. Resisti, e disse-lhe que não. Peguei-lhe na mão, deitei-a de costas, atei-lhe os punhos aos joelhos com lenços de seda de pôr ao pescoço, ficando em posição de quatro invertido e, amordacei-a com as minhas cuecas. Peguei num cinto e cinturiei-a nas coxas e rabo. O prazer aumentou, o dela ao ponto de se mijar, abanando a cabeça como se estivesse a dizer não, misturado com gemidos de prazer. Dos odores que ela libertou, não resisti e quis saboreá-los. Tirei-lhe a mordaça, lambi-a, mordisquei-a, passei-lhe os dedos na vagina sequiosa de tudo para lhe dár prazer, passei-lhe a ponta da língua no clitóris entermeando com chupões, que a fizeram contorcer-se com gritos barulhentos.
Tirei-lhe as amarras, deitei-a de barriga na costas do sofá e fodêmo-nos como cavalo e égua com cio, emitindo gritos e barulhos involuntários de prazer.
Adormecemos extasiados com a cama desfeita e os lençois manchados do nosso prazer. Mais tarde, sou acordado com a língua dela no meu ouvido, sussurrando de seguida: - quero mais.
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