domingo, 31 de janeiro de 2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Egosexo
Há dias assim!
A masturbação é o primeiro contacto sexual do ser humano e, o de mais pudor à medida que se vai avançando na sua maturidade. Esta é uma afirmação que uns dizem não ser verdade outros, afirmam que sim. Dentro destes há um grupo influenciado por dogmas religiosos outros, por questões de culpa achando ser uma lacuna de estado psicológico.
Numa vertente menos erótica a libido, é uma reacção das hormonas aos fluídos químicos que o cérebro emite. Na vertente mais erótica e suculenta, é a nossa imaginação fantasiosa que levanta a libido e nos faz sucumbir aos desejos luxuriantes. Pessoalmente, acho mais interessante ver o desejo sexual neste prisma, e acho de um atroz egoísmo que se incuta a ideia do errado numa necessidade inata.
A masturbação é o primeiro contacto sexual do ser humano e, o de mais pudor à medida que se vai avançando na sua maturidade. Esta é uma afirmação que uns dizem não ser verdade outros, afirmam que sim. Dentro destes há um grupo influenciado por dogmas religiosos outros, por questões de culpa achando ser uma lacuna de estado psicológico.
Numa vertente menos erótica a libido, é uma reacção das hormonas aos fluídos químicos que o cérebro emite. Na vertente mais erótica e suculenta, é a nossa imaginação fantasiosa que levanta a libido e nos faz sucumbir aos desejos luxuriantes. Pessoalmente, acho mais interessante ver o desejo sexual neste prisma, e acho de um atroz egoísmo que se incuta a ideia do errado numa necessidade inata.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Estatísticas
Ainda se lembram do meu primeiro post? Ora aqui vão uns númerezitos que não me deixam mentir!
Só há uma coisita que me deixou triste de certa forma, não é que não soubesse mas, gostava que se alterasse. Não porque quero perverter as mulheres mas sim, porque gostava que elas se libertassem de estigmas sociais e pudores. Sei também que os homens vêem o erotismo e sexo de forma mais crua. Contudo, muitas se se apercebessem que ficam muito mais libidinosas se deitassem por terra, sem deboche, os entraves à sua sensualidade, ficariam a ganhar.
Só há uma coisita que me deixou triste de certa forma, não é que não soubesse mas, gostava que se alterasse. Não porque quero perverter as mulheres mas sim, porque gostava que elas se libertassem de estigmas sociais e pudores. Sei também que os homens vêem o erotismo e sexo de forma mais crua. Contudo, muitas se se apercebessem que ficam muito mais libidinosas se deitassem por terra, sem deboche, os entraves à sua sensualidade, ficariam a ganhar.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Da Miss Libido
Quando é que um Dominador/Domme se torna Top e uma submissa/o bottom?
Em que momento na vida se dá esse click?
Quando é que o próprio sabe que nada voltará a ser como era?
Que não há retorno?
Que é para sempre?
É uma maldição ou uma benção?
Será uma responsabilidade ou apenas um jogo para passar tempo?
Quem leva a sério o que sente, ou há quem não sinta e se limite a representar?
Quem precisa de fazer de conta?
Quem sabe o que anda a fazer?
Porque são precisos os rótulos?
Quem se diz Mestre, Tutor, Dom ou Dono - submisso, escravo ou slut ou puta, distinguindo os estádios, e porquê a distinção?
Porquê uma cultura de BDSM?
Porquê a necessidade de "alfabetizar" as práticas?
Alguém saberá o que anda a fazer...?
...Um dia comecei a usar uma pulseira de guizos, metálica, discreta, no tornozelo esquerdo.
Comprei-a no Algarve, de mim para mim.
Não tinha Dono, mas tinha sessões pontuais de SM com um Dom, sem interacção sexual; segundo ele, a escrava dele nao era muito SM e ele sim, e ele precisava de alguém mais hard, e tivemos quase um ano de sessões supostamente com conhecimento dela (o que nao era verdade). End of story.
Foi com ele que aprendi a precisar de mais SM e a crescer no SM. O meu lado D/s já estava anteriormente explorado e nao seria com ele que cresceria.
Sem me aperceber, e só anos depois entendi, tinha com ele uma relaçao de dependencia bem maior do que julgava na altura, mas nao interessa neste texto. Para ele era só um meio para um fim, sem grande valor, como se provou no fim desse periodo, de forma ingrata.
Um dia, um amigo perguntou-me porque razão usava aquela pulseira no tornozelo, porque nunca a tirava, excepto no Inverno, para usar botas, pois os guizos magoavam no cano, contra a pele...
Lembro-me de dizer "Comprei-a de mim para mim, no dia em que percebi que era escrava."
Ele sorriu. Ponto.
Acho que há toda uma mecânica individual e única de pessoa para pessoa, em tudo na vida e ainda bem que assim é.
Nunca perguntei a um Dominador em que dia se percebeu Dom, mas sempre quando descobriu o BDSM - o que não é a mesma coisa... Mas a submissos sim. Talvez por os entender e estar à vontade para ler o processo que conduz alguém a precisar de se submeter.
E é fácil saber quamdo uma entrega acaba - seja de que lado for, porque mais que racionalizar - sente-se, nao pelo que está a mais, mas pelo que falta.
Nunca tive medo.
No dia em que tivesse, tiver, medo - saio de cena!
Nada em BDSM tem de ter a ver com ter medo; com hierarquia e respeito em contexto à pessoa e ao titular da entrega, sempre; medo nunca!
Mas insegurança muita.
A mesma que os Doms têm muitas vezes e jamais confessarão.
As pessoas não são estanques, são frágeis e tremem, se assim não for, são diabólicas e de evitar.
Doms super-heróis... não acredito neles, são band-aids em feridas mal saradas...
Mas é no dia em que acaba a entrega que se fica mais pobre e nada volta a ser como antes.
Dantes acreditava que era recíproco.
Hoje sei que não é, pois Homens e Mulheres não são e não sentem igual - apenas isso.
Abençoadas excepções...
Maldição ou benção?
Já fui muito feliz e muito infeliz na procura do que me complementa e de quem me complementa.
Mas, de novo, acho que é assim em tudo na vida.
Mas porque há riscos graves e sérios - jogos que podem por a vida em risco - a confiança é multiplicada e a entrega redobrada em muitos casos, logo, as apostas muito altas e, se há quem finja entregas "basta juntar água" - há quem se dê por inteiro por dentro e não para teatrices baratas de filmes no You Tube, e quando perde, perde tudo!
E por mais que se pergunte "porquê?" sabe sempre a resposta e vai voltar a fazer o mesmo - "porque eu SOU assim!", não porque só sei fazer assim, mas porque SOU assim...
Identifico-me com algumas, poucas, submissas e submissos do meio que sentem o mesmo.
O peso, o fado, de nao conseguirem ser de outro modo - mais avisados, menos entregues antes de medir terreno, etc., mas regra geral - ninguem dá muito porque não espera muito.
Dou tudo, porque espero tudo; quero descobrir-me toda e que me descubram toda, e só se faz dando tudo, numa descoberta a dois.
Não me parece que o BDSM fizesse sentido de outro modo - o tal BDSM, aquele de arrepiar a coluna vertebral, sem show-off, sem montagem de filmes pagos.
Felizmente há BDSM para todos os gostos e gente feliz a fazer BDSM.
E quem saiba responder a tudo.
Eu não sei.
Sei que às vezes sentir além dos limites é uma maldição.
Sei que, vezes demais, os submissos em BDSM, no fim ficam com "uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma" a tentar colar os pedacinhos da última entrega que lhes foi atirada à cara, rasgada, como um cromo repetido...
Talvez os Doms também passem por isso, mas eles não fazem blogs a dizerem-se humanos... àparte as raras excepções.
Afinal parece que há medo.
Sei que Dor há.
E não é à flor da pele!
http://misslibidonopaisdasmaravilhas.blogspot.com/
Em que momento na vida se dá esse click?
Quando é que o próprio sabe que nada voltará a ser como era?
Que não há retorno?
Que é para sempre?
É uma maldição ou uma benção?
Será uma responsabilidade ou apenas um jogo para passar tempo?
Quem leva a sério o que sente, ou há quem não sinta e se limite a representar?
Quem precisa de fazer de conta?
Quem sabe o que anda a fazer?
Porque são precisos os rótulos?
Quem se diz Mestre, Tutor, Dom ou Dono - submisso, escravo ou slut ou puta, distinguindo os estádios, e porquê a distinção?
Porquê uma cultura de BDSM?
Porquê a necessidade de "alfabetizar" as práticas?
Alguém saberá o que anda a fazer...?
...Um dia comecei a usar uma pulseira de guizos, metálica, discreta, no tornozelo esquerdo.
Comprei-a no Algarve, de mim para mim.
Não tinha Dono, mas tinha sessões pontuais de SM com um Dom, sem interacção sexual; segundo ele, a escrava dele nao era muito SM e ele sim, e ele precisava de alguém mais hard, e tivemos quase um ano de sessões supostamente com conhecimento dela (o que nao era verdade). End of story.
Foi com ele que aprendi a precisar de mais SM e a crescer no SM. O meu lado D/s já estava anteriormente explorado e nao seria com ele que cresceria.
Sem me aperceber, e só anos depois entendi, tinha com ele uma relaçao de dependencia bem maior do que julgava na altura, mas nao interessa neste texto. Para ele era só um meio para um fim, sem grande valor, como se provou no fim desse periodo, de forma ingrata.
Um dia, um amigo perguntou-me porque razão usava aquela pulseira no tornozelo, porque nunca a tirava, excepto no Inverno, para usar botas, pois os guizos magoavam no cano, contra a pele...
Lembro-me de dizer "Comprei-a de mim para mim, no dia em que percebi que era escrava."
Ele sorriu. Ponto.
Acho que há toda uma mecânica individual e única de pessoa para pessoa, em tudo na vida e ainda bem que assim é.
Nunca perguntei a um Dominador em que dia se percebeu Dom, mas sempre quando descobriu o BDSM - o que não é a mesma coisa... Mas a submissos sim. Talvez por os entender e estar à vontade para ler o processo que conduz alguém a precisar de se submeter.
E é fácil saber quamdo uma entrega acaba - seja de que lado for, porque mais que racionalizar - sente-se, nao pelo que está a mais, mas pelo que falta.
Nunca tive medo.
No dia em que tivesse, tiver, medo - saio de cena!
Nada em BDSM tem de ter a ver com ter medo; com hierarquia e respeito em contexto à pessoa e ao titular da entrega, sempre; medo nunca!
Mas insegurança muita.
A mesma que os Doms têm muitas vezes e jamais confessarão.
As pessoas não são estanques, são frágeis e tremem, se assim não for, são diabólicas e de evitar.
Doms super-heróis... não acredito neles, são band-aids em feridas mal saradas...
Mas é no dia em que acaba a entrega que se fica mais pobre e nada volta a ser como antes.
Dantes acreditava que era recíproco.
Hoje sei que não é, pois Homens e Mulheres não são e não sentem igual - apenas isso.
Abençoadas excepções...
Maldição ou benção?
Já fui muito feliz e muito infeliz na procura do que me complementa e de quem me complementa.
Mas, de novo, acho que é assim em tudo na vida.
Mas porque há riscos graves e sérios - jogos que podem por a vida em risco - a confiança é multiplicada e a entrega redobrada em muitos casos, logo, as apostas muito altas e, se há quem finja entregas "basta juntar água" - há quem se dê por inteiro por dentro e não para teatrices baratas de filmes no You Tube, e quando perde, perde tudo!
E por mais que se pergunte "porquê?" sabe sempre a resposta e vai voltar a fazer o mesmo - "porque eu SOU assim!", não porque só sei fazer assim, mas porque SOU assim...
Identifico-me com algumas, poucas, submissas e submissos do meio que sentem o mesmo.
O peso, o fado, de nao conseguirem ser de outro modo - mais avisados, menos entregues antes de medir terreno, etc., mas regra geral - ninguem dá muito porque não espera muito.
Dou tudo, porque espero tudo; quero descobrir-me toda e que me descubram toda, e só se faz dando tudo, numa descoberta a dois.
Não me parece que o BDSM fizesse sentido de outro modo - o tal BDSM, aquele de arrepiar a coluna vertebral, sem show-off, sem montagem de filmes pagos.
Felizmente há BDSM para todos os gostos e gente feliz a fazer BDSM.
E quem saiba responder a tudo.
Eu não sei.
Sei que às vezes sentir além dos limites é uma maldição.
Sei que, vezes demais, os submissos em BDSM, no fim ficam com "uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma" a tentar colar os pedacinhos da última entrega que lhes foi atirada à cara, rasgada, como um cromo repetido...
Talvez os Doms também passem por isso, mas eles não fazem blogs a dizerem-se humanos... àparte as raras excepções.
Afinal parece que há medo.
Sei que Dor há.
E não é à flor da pele!
http://misslibidonopaisdasmaravilhas.blogspot.com/
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Sintonia
Li o conto que aqui publico no blog abaixo. Simplesmente adorei. Prova que uma situação banal pode ser descrita com um erotismo forte. Aliás, é nas coisas simples que residem os momentos mais intensos. Ora leiam e digam se concordam ou não.
Entretanto acompanhem com esta musiquinha de Diana Krall, sugerida pela autora do conto.
-Estou exausta, fazes-me uma massagem nas costas querido?
-Toma primeiro um banho quente enquanto eu preparo os óleos...
Fui para o banho e lá mergulhei durante uma hora, a agua quente relaxava-me o corpo e a mente...
O dia no escritório não tinha sido fácil...
Enumeras reuniões, the deadlines a cumprir, enfim tudo a favor de mim claro...
Umas ferias na neve era o que vinha a calhar agora...
Sempre desejei fazer um Natal no meio da neve bem á estilo Wham e a sua canção Last Christmas...
Uma casa no meio da montanha com a lareira acesa e os amigos á nossa volta...
Quem sabe um destes dias faço um Natal assim...
Bem o banho estava bom, a sensação da pele enrugada por estar á demasiado tempo dentro de agua sabia bem mas a minha massagem também prometia...
Ele como sempre tão querido e cuidado no que diz respeito a mim...
Quarto quente e pronto a me receber...
Em cima da cama estava um conjunto de Óleos especiais que nós compramos numa viagem a Paris...
Ele sempre pronto a agradar-me...
Gosto dessa pequena particularidade nele.
- Vem querida deita-te aqui...
- Vou colocar esta toalha sob o teu rabinho gostoso, assim fico só focado na tua massagem...
- Só tu para me dizeres isso, olha se eu não quero que tu fiques desfocado...
Como sempre eu gosto de provocar...
- Sim já sei vais dizer que te tiro fora do sério...
- Como sempre querida e depois diz-me que faço com isto que teima em crescer aqui dentro das minhas calças...
-Faz-me a massagem a ver se isso cresce muito mais e depois falamos...
Antes de me colocar as mãos na pele levanta-se e desliga a luz, só ficam as velas que ele acendeu por vários sítios do quarto.
Como som de fundo toca o ultimo álbum da Diana Krall e o incenso se mistura no meio ambiente que ele criou para mim...
Fecho os olhos e sinto ele tocar nos meus ombros, seus dedos fortes apertam a minha carne tento relaxar mas não consigo.
Aos poucos vou me mexendo a pontos que ele perceba onde deve me tocar...
- Cheiras bem querida, este óleo funde-se perfeitamente bem com a tua pele...
Sentir a sua respiração no meu pescoço não é fácil e ele sabe que isso me deixa virada do avesso...
Rapidamente puxo sua cabeça para a minha e me viro ficando de frente a frente com ele...
Minha toalha cai no chão.
Estou nua e com a libido no máximo...
Sua boca toma a minha e as suas mãos procuram os meus seios...
Não resisto e levo sua boca em direcçao ao meu peito...
Minhas pernas abrem-se para que ele venha se deliciar entre elas...
Rapidamente ele me leva ao orgasmo só com a sua boca e mãos...
Sempre fui multi-orgasmica e bastante sensível e ele adora isso em mim...
- Adoro ver-te assim...
- Sinto-me realizado só por te ver gozar...
- Se conseguisses te ver, acho que te enfeitiçavas só pelo ar de prazer que tens...
- Vem cá que eu quero mais...
E abro as pernas e ele entra erecto dentro de mim...
Tento me segurar mas aquele ritmo de pernas e cinturas deixa-me em êxtase e imploro pelo seu orgasmo...
Confesso que nem sempre conseguimos atingir os dois ao mesmo tempo mas desta vez a sintonia estava do nosso lado...
Não consegui olhar para ele mas em compensação ouvi-o ao mesmo tempo que eu...
Adormecemos os dois abraçados e consolados no meio do nosso erotismo e sintonia...
http://katrrina.blogspot.com/2009/11/sintonia.html#comments
Entretanto acompanhem com esta musiquinha de Diana Krall, sugerida pela autora do conto.
-Estou exausta, fazes-me uma massagem nas costas querido?
-Toma primeiro um banho quente enquanto eu preparo os óleos...
Fui para o banho e lá mergulhei durante uma hora, a agua quente relaxava-me o corpo e a mente...
O dia no escritório não tinha sido fácil...
Enumeras reuniões, the deadlines a cumprir, enfim tudo a favor de mim claro...
Umas ferias na neve era o que vinha a calhar agora...
Sempre desejei fazer um Natal no meio da neve bem á estilo Wham e a sua canção Last Christmas...
Uma casa no meio da montanha com a lareira acesa e os amigos á nossa volta...
Quem sabe um destes dias faço um Natal assim...
Bem o banho estava bom, a sensação da pele enrugada por estar á demasiado tempo dentro de agua sabia bem mas a minha massagem também prometia...
Ele como sempre tão querido e cuidado no que diz respeito a mim...
Quarto quente e pronto a me receber...
Em cima da cama estava um conjunto de Óleos especiais que nós compramos numa viagem a Paris...
Ele sempre pronto a agradar-me...
Gosto dessa pequena particularidade nele.
- Vem querida deita-te aqui...
- Vou colocar esta toalha sob o teu rabinho gostoso, assim fico só focado na tua massagem...
- Só tu para me dizeres isso, olha se eu não quero que tu fiques desfocado...
Como sempre eu gosto de provocar...
- Sim já sei vais dizer que te tiro fora do sério...
- Como sempre querida e depois diz-me que faço com isto que teima em crescer aqui dentro das minhas calças...
-Faz-me a massagem a ver se isso cresce muito mais e depois falamos...
Antes de me colocar as mãos na pele levanta-se e desliga a luz, só ficam as velas que ele acendeu por vários sítios do quarto.
Como som de fundo toca o ultimo álbum da Diana Krall e o incenso se mistura no meio ambiente que ele criou para mim...
Fecho os olhos e sinto ele tocar nos meus ombros, seus dedos fortes apertam a minha carne tento relaxar mas não consigo.
Aos poucos vou me mexendo a pontos que ele perceba onde deve me tocar...
- Cheiras bem querida, este óleo funde-se perfeitamente bem com a tua pele...
Sentir a sua respiração no meu pescoço não é fácil e ele sabe que isso me deixa virada do avesso...
Rapidamente puxo sua cabeça para a minha e me viro ficando de frente a frente com ele...
Minha toalha cai no chão.
Estou nua e com a libido no máximo...
Sua boca toma a minha e as suas mãos procuram os meus seios...
Não resisto e levo sua boca em direcçao ao meu peito...
Minhas pernas abrem-se para que ele venha se deliciar entre elas...
Rapidamente ele me leva ao orgasmo só com a sua boca e mãos...
Sempre fui multi-orgasmica e bastante sensível e ele adora isso em mim...
- Adoro ver-te assim...
- Sinto-me realizado só por te ver gozar...
- Se conseguisses te ver, acho que te enfeitiçavas só pelo ar de prazer que tens...
- Vem cá que eu quero mais...
E abro as pernas e ele entra erecto dentro de mim...
Tento me segurar mas aquele ritmo de pernas e cinturas deixa-me em êxtase e imploro pelo seu orgasmo...
Confesso que nem sempre conseguimos atingir os dois ao mesmo tempo mas desta vez a sintonia estava do nosso lado...
Não consegui olhar para ele mas em compensação ouvi-o ao mesmo tempo que eu...
Adormecemos os dois abraçados e consolados no meio do nosso erotismo e sintonia...
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Story of O
Belo Clássico!
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
domingo, 3 de janeiro de 2010
sábado, 2 de janeiro de 2010
Sexo, Sexo, Sexo
Criei este blog para ser mais um ligado ao tema sexo. Sexo é o que nos move. Sexo é o Santo Graal do nosso equilibrio emocional e físico. Sexo é o que está constantemente nas nossas cabeças e nos torna sociáveis, predadores e presas. E, finalmente, paradoxalmente a muitas crenças e religiões em que é o primeiro, sexo é o instrumento da nossa existência.
Porque gosto de sexo, não sendo contudo nenhum Dom Juan ou Casanova, nem daqueles que, como nos filmes, passam a madrugada toda a martelar em sexo, vou tentar partilhar com a vossa ajuda, coisas que nos fazem despertar os sentidos.
Para começar, aqui vão duas fotos para apreciarem e comentarem.
Via For her eyes only
Porque gosto de sexo, não sendo contudo nenhum Dom Juan ou Casanova, nem daqueles que, como nos filmes, passam a madrugada toda a martelar em sexo, vou tentar partilhar com a vossa ajuda, coisas que nos fazem despertar os sentidos.
Para começar, aqui vão duas fotos para apreciarem e comentarem.
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- Sociais embora solitários, meigos e não piegas e, agressivos quando ameaçados. É este equilibrio que me fascina nos felídeos. Zoológicamente são a minha identificação. Considero os afectos humanos muito intrinsecados com a escolha do animal preferido...
Acha o seu género mais privilegiado que o oposto?
Relativamente ao sexo, para si, qual o primeiro sentido? (as opções encontram-se por ordem alfabética)
Como prefere a pessoa do sexo oposto?
Acha que todo o ser humano é potencial homossexual?
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