Shibari, expressão japonesa que significa amarrar. Esta palavra é, também, utilizada no ocidente mas, aqui, significa amarrar no contexto sexual / erótico.
Shibari não é para todos! Não é para todos porque se desaconselha aos mais inexperientes a sua prática sem conhecimentos de anatomia pois, há zonas do corpo humano "proibidas" de serem amarradas. Caso se ignore este principio correm-se riscos com consequências que podem ser fatais (exemplo recente, a morte de David Carradine). Até um simples atar de tornozelo ou pulso pode ser perigoso mesmo para os mais experientes desta prática. Para salvaguardar qualquer situação que corra menos bem, é sempre útil ter à mão algo que possa desfazer os nós rapidamente.
Nesta prática, o que estimula os praticantes para além de se Dominar e ser dominado, dentro da filosofia BDSM (Bondage, Dominação SadoMasoquismo), e onde o Shibari se inclui na componente Bondage, não é a humilhação em primeiro plano mas sim a imobilização. Ao Dominador transmite-lhe a sensação de comando, poder de proporcionar prazer ao parceiro e demonstração das suas técnicas. Ao dominado, o prazer de o ser através da imobilização de cordas, receber prazer à responsabilidade do Dominador enfim, ser passivo em toda a mise en scène em que o toque, a dor e o estar limitado nos movimentos é transformado em satisfação.
Também aqui a sua prática pode ser no simples acto sexual entre quatro paredes, como levá-la mais longe ao ponto de utilizá-la em locais públicos em que o dominado usa por baixo das roupas (cordas atadas de joelho a joelho, limitando o andar; soutiens parecidos com os da figura; cuecas em corda com nó na vagina, ânus; pénis atado; etc.), sempre com SSC (São, Seguro e Consensual), fora desta máxima não é Shibari e está fora do BDSM.
Shibari não é para todos! Não é para todos porque se desaconselha aos mais inexperientes a sua prática sem conhecimentos de anatomia pois, há zonas do corpo humano "proibidas" de serem amarradas. Caso se ignore este principio correm-se riscos com consequências que podem ser fatais (exemplo recente, a morte de David Carradine). Até um simples atar de tornozelo ou pulso pode ser perigoso mesmo para os mais experientes desta prática. Para salvaguardar qualquer situação que corra menos bem, é sempre útil ter à mão algo que possa desfazer os nós rapidamente.
Nesta prática, o que estimula os praticantes para além de se Dominar e ser dominado, dentro da filosofia BDSM (Bondage, Dominação SadoMasoquismo), e onde o Shibari se inclui na componente Bondage, não é a humilhação em primeiro plano mas sim a imobilização. Ao Dominador transmite-lhe a sensação de comando, poder de proporcionar prazer ao parceiro e demonstração das suas técnicas. Ao dominado, o prazer de o ser através da imobilização de cordas, receber prazer à responsabilidade do Dominador enfim, ser passivo em toda a mise en scène em que o toque, a dor e o estar limitado nos movimentos é transformado em satisfação.
Também aqui a sua prática pode ser no simples acto sexual entre quatro paredes, como levá-la mais longe ao ponto de utilizá-la em locais públicos em que o dominado usa por baixo das roupas (cordas atadas de joelho a joelho, limitando o andar; soutiens parecidos com os da figura; cuecas em corda com nó na vagina, ânus; pénis atado; etc.), sempre com SSC (São, Seguro e Consensual), fora desta máxima não é Shibari e está fora do BDSM.
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